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Enviada em: 14/04/2017

No século XXI torna-se evidente a existência de um alto consumo canalizado à produção em massa.É inegável a falta de preocupação do mercado com os impactos ambientais provenientes desses processos em detrimento ao objetivo impreterível ; o lucro.Tais impactos abrangem o excessivo consumo geridos por todos os setores fabris e até agrícolas. É indiscutível que o meio ambiente sofre mudanças com fatores antrópicos sendo a revolução industrial um contexto histórico que dá início ao desenvolvimento que sobrepõe impactos que as próprias cidades sofriam com a substituição da manufatura.A área urbana sofreu fortes efeitos negativos como a proliferação de doenças e aglomeração de pessoas por toda a cidade, tornando-a um lugar com condições desumanas de habitação,tudo por consequência da alta produção para o consumo de mercadorias designadas a países do exterior. No Brasil o alto consumo gera uma produção de lixo em massa,porém, o mesmo não possui infraestrutura condizente com a quantidade de resíduos produzidos pelo cidadão, acarretando no despejo em lugares inapropriados.Corpos hídricos sofrem um grande impacto com o despejo inadequado podendo sofrer um fenômeno chamado de eutrofização,que acaba gradativamente com a vida dos seres que lá habitam. O fator supracitado é consequência da falta de recolhimento dos lixos na maioria das cidades, onde o poder público tem por obrigação executar.A solução deve ser proveniente do estado, aumentando significativamente a coleta do lixo evitando os despejos que causam impactos negativos no meio ambiente e por consequência evitando a degradação da fauna e da flora. Deve-se aumentar a fiscalização de desmatamentos, que atualmente na maior parte são executados de formas clandestinas, permitindo apenas a área necessária e não a excedência, e por fim a adoção de matrizes energéticas renováveis como a eólica, que no Brasil tem um baixo investimento mesmo apresentando uma condição favorável para isso.