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Enviada em: 11/04/2017

O processo de Revolução Industrial, século XVIII, consolidou o capitalismo como modelo econômico vigente até os dias atuais, que se mantém por meio do consumismo. Nesse contexto, o avanço tecnológico vivenciado pelas empresas, assim como a negligência da população em relação ao meio ambiente, acaba comprometendo-o e agravando os problemas ambientais.         Sabe-se que a rápida obsolescência dos produtos aumenta o descarte desses no meio, na maioria das vezes de maneira incorreta. Dessa forma, a modernização tecnológica e a criação de aparelhos ultramodernos, como smartphones; tablet's; computadores, com baixo tempo de uso aumenta a concentração do lixo eletrônico, que ao liberar metais pesados no meio, contaminam o solo e a água podendo provocar doenças graves aos seres humanos.         É pertinente ressaltar que as ações da população em muito contribui para a deterioração do ambiente. Com isso, em uma sociedade onde o ter é mais importante que o ser, o consumo desenfreado, atrelado ao descarte inadequado e a ausência de projetos de reciclagem do lixo, acaba auxiliando no desgaste do meio ambiente, uma vez que a crescente demanda de detritos se torna mais do que a natureza consegue decompor.         Diante do exposto, fica claro a necessidade de se adotar um modelo de desenvolvimento sustentável, que é uma aliança entre sociedade, economia, consumo e meio ambiente, a fim de garantir a preservação ambiental. Desse modo, é preciso que o Governo crie leis ambientais mais severas, assim como a fiscalização dessas e a aplicação de multas para aqueles que as descumprirem. As empresas por sua vez devem se aliar ao governo e propor políticas de reflorestamento, umas vez que captam o CO2 do ar, que é um dos gases mais liberados nos processos industriais, além de investir na fabricação de produtos menos agressivos ao ambiente. Já a população, deve contribuir reciclando e descartando corretamente o lixo e se transformando em consumidores conscientes.