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Enviada em: 12/04/2017

Inicialmente, a partir das revoluções burguesas e do Welfare State, consumir tornou-se um dos principais desejos do homem. O aumento do poder de compra elevou o consumo a um patamar de exagero. Hoje, este consumo pode ser considerado como um mal social, em que muitos enxergam o problema, mas poucos buscam resolvê-lo.          Segundo o Wordwatch Institute (WWI), a sociedade hoje extrai 50% a mais do que é capaz de produzir. No último século, o gasto de energia foi 10 vezes maior do que nos últimos mil anos e que, em 2050, serão necessários três planetas para fornecer recursos à população. O esgotamento de recursos naturais é um futuro provável. Aliás, o atual Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, procura um modo de sair do acordo de Paris, cujo propósito é combater a mudança climática global. Tal fato revela que o meio-ambiente e a vida terrestre não possuem valor diante ao capitalismo mundial.     Ademais, os danos derivados do comportamento consumista da sociedade são grandes e muitas vezes irreversíveis. Exemplo como o derretimento das calotas polares, elevação das temperaturas, extinção de animais, redução da quantidade de água doce, o despejo de toneladas de lixo nos mares, e a poluição do solo contaminado os aquíferos subterrâneos favorecem cada vez mais para a morte de toda a fauna e flora do planeta Terra, incluindo os seres humanos. De fato, os problemas respiratórios serão os primeiros a afetar a população, e é dever de todos agir desde já.        Desse modo, é imprescindível que os padrões de consumo mudem. Não só o maior uso de produtos reciclados, mas também a prática de consumo consciente deve ser imposta pelo Governo de todos os países, pois com isso, um modo alternativo de pensar sobre os produtos leva o indivíduo a agir pelo conjunto. Favorecendo assim, uma sustentabilidade e práticas adequadas para salvar este planeta azul chamado Terra.