Materiais:
Enviada em: 13/04/2017

Inicialmente, é pertinente lembrar que com o surgimento do capitalismo industrial, o modo de produção maquinofatureira facilitou na elaboração em grandes escalas e na relação da sociedade perante o consumismo. Com a evolução e expansão desse modelo econômico, o homem torna-se ambicioso, desconsiderando a qualidade do produto, o seu impacto quando em contato com a natureza, e a retirada agressiva de recursos.    As gerações, desde que viram o poder que o meio ambiente tem em ofertar riquezas para o comércio, não pararam de explorá-lo, utilizam-o até mesmo dentro do jogo de marketing, ocasionando a alienação do consumidor. Além disso, para que possam produzir rapidamente e em grandezas maiores, optam por formas que prevaleçam nesse processo, como o desmatamento, caça de espécies, e etc.    Como resultado do egoísmo dos fabricantes, tem-se também o problema de obsolescência programada, em que as empresas programam o tempo de vida útil dos seus produtos. Em virtude disso, os compradores se desfazem aceleradamente dos seus objetos, acarretando acúmulos de lixo em lugares indevidos.    Mediante esse quadro gerador do desgaste natural, deve haver um reforço dos ambientalistas juntamente com o ministério do meio ambiente, elencando e impondo medidas de reversibilidade obrigatória das empresas daquilo que usufruíram, e providenciando fins ecológicos para o lixo descartado em áreas inadequadas. Tendo em vista a falta de informação do consumidor com os perigos na hora da compra, a SAC deve ser acionada, criando uma relação com o mesmo em combate do jogo das empresas.