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Enviada em: 17/04/2017

Com o surgimento da industrialização o consumo vem crescendo gradualmente. Vivemos em um século onde o "ter" se sobressai ao "ser", a cultura da ostentação, em que nunca se satisfazem com o que possuem procurando sempre mais, gerando assim graves problemas ao meio em que vivemos.       Um dos impactos é o desmatamento, pois, cada vez que compramos, mais será retirado do meio, para aqueles objetos que são extraídos da natureza e servem de matéria prima para o homem. Um dos deveres da população é cuidar do espaço em que vivem como um todo, evitando assim consumir produtor que danifiquem a natureza.        Outro choque é o acúmulo de lixos, que cresce proporcionalmente à aquisição exacerbada, muitos não são recicláveis, poluindo assim o solo, o ar, a água.  No Brasil, 85% dos brasileiros não têm  acesso à coleta seletiva, o que chega a ser incoerente uma vez que, produzimos lixos como país de primeiro mundo e temos sistema de descarte deles como uma nação pobre, agravando ainda mais os prejuízos à natureza. Não é atoa que vemos tanto em telejornais desastres ambientais, aquecimento global em excesso e vários outros danos.       Fica claro, portanto, que o consumo está ligado diretamente proporcional à degradação ambiental. É de suma importância que os municípios se dediquem à coleta seletiva, para que todos tenham acesso a ela, separando os resíduos em três frações: recicláveis secos, orgânicos e rejeitos, a fim de fazerem um uso melhor deles. É necessário também, que a população passe a fazer uso consciente dos produtos que consomem, visando sempre olhar de onde é extraído e que prejuízos podem gerar ao meio ambiente, evitando assim, itens ruinosos. E por fim, é necessário que o poder executivo continue investindo em campanhas que visem a sustentabilidade, informando assim a população do quão é importante cuidar do meio em que vivemos.