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Enviada em: 13/04/2017

A partir do processo revolucionário industrial iniciado no fim do século XVIII na Inglaterra, o homem passaria a ver a natureza como matéria prima a ser explorada e sucessivamente como ideal de progresso. Todavia, essa mentalidade ainda não foi desconstruída o suficiente, causando uma série de consequências ao meio.     No mundo moderno, o consumo exacerbado e a intensificação da produção resulta em alterações ambientais cada vez mais complexas, capazes de gerar uma cadeia de efeitos nocivos à própria vida.    Nesse sentido, cabe analisarmos a situação do Brasil, país com abundantes recursos naturais, mas que enfrenta problemas preocupantes. A pecuária intensiva que se desenvolve em áreas da Amazônia, ilustra o crescimento de uma demanda pela carne bovina, ocasionando também vasto desmatamento. A criação de áreas de pastagens transforma a dinâmica das massas de ar de parte do território.       É importante destacar a questão hídrica, ligada à água virtual - monóxido de diidrogênio utilizado na fabricação de artigos - e a predominância no Brasil das usinas hidrelétricas, que para serem construídas necessitam desmatar grandes áreas, afetando diretamente a fauna e a flora da região.       É necessário, portanto, a adoção de medidas a fim de minimizar os impactos gerados pelo consumismo; mediante à construção de espaços de comervação na tentativa de diminuir a degradação de sarças, assim como criação de políticas de incentivo à utilização correta do solo e práticas de reflorestamento; por parte do Ministério do Meio Ambiente.