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Enviada em: 17/04/2017

O desenvolvimento tecnológico, marcado pela Revolução Industrial, iniciada no século XVIII,  trouxe inúmeros benefícios na qualidade de vida da população, em contrapartida acarretou o consumismo desenfreado impactando diretamente no meio ambiente. A mídia tem papel fundamental na vinculação da sociedade do consumo, colocando o consumo como a forma de se satisfazer. A sustentabilidade, por sua vez, caminha em passos lentos não conseguindo deter a problemática. A mídia com grande poder persuasivo vem disseminando a necessidade de compra, principalmente bens obsoletos e supérfluos, que logo serão substituídos por novos aumentando ainda mais o consumo. Acoplados a isso vivemos em uma sociedade com escassez de pensamento ecológico dificultando a percepção dos danos causados ao meio ambiente pelo consumo. O consumo sustentável prevê práticas de consumo amigas do meio ambiente, reduzindo os danos ao planeta. Mas este possui grandes desafios para seu desenvolvimento, pela falta de políticas publicas que o apoie e pouco investimento do governo. Para reverter esse cenário é importante que ocorra mudanças no paradigmas do consumo, colocando a sustentabilidade em evidência. Umas das formas será o incentivo financeiro do governo, como a redução de impostos, para empresas que produzem produtos sustentáveis e com custo menor no mercado, ou que oferecem serviços que não degradem o meio ambiente. Junto disso será necessário a educação ambiental, cabendo ao Meio Ambiente e instituições de educação a vinculação de congressos, fóruns, palestras e grupos de discussões sobre impactos no meio ambiente, bucando a conscientização ecológica de forma globalizada.