Materiais:
Enviada em: 15/04/2017

José de Alencar, escritor brasileiro da geração indianista, apresentava em seus livros a relação saudável do índio com a natureza: subsistência e respeito. Entretanto, no contexto da Revolução Industrial, a busca por maior produção e lucro trouxeram impactos ambientais importantes e que são vistas até hoje.  Atualmente, os Estados Unidos e China são os países que lideram o comércio mundial e são os que mais gastam energia. Utilizam o petróleo e o carvão como fontes energéticas, porém sua queima é a grande responsável pelo efeito estufa. Além de serem fontes não-renováveis e por isso, esgotáveis na natureza. Entretanto, embora liderem o mercado mundial, a população chinesa sofre consequências de saúde em prol de um desenvolvimento econômico. Com a poluição das cidades industriais a população é obrigada a usar máscaras como forma de proteção desses poluentes. Além da queima do combustível energético causar grandes problemas ambientais, há também questões relacionadas ao lixo. O lixo produzido por indústrias, muitas vezes resíduos industriais tóxicos, são jogados nos rios causando morte à vida marinha. É também a própria população consumidora dos produtos responsável pela má administração do lixo. No Brasil, não é costume a separação do lixo e não são atendidos de forma homogênea a coleta e reciclagem, sendo 85% dos brasileiros não têm acesso à coleta seletiva. Portanto, a relação entre o consumo e os impactos ambientais são diretamente proporcionais, sendo necessárias medidas para a diminuição do impacto. O Ministério do meio ambiente em parceria com empresas divulgue, por meio de campanhas midiáticas, a importância de um consumo mais consciente. Instituições internacionais, como a ONU, deveriam, incentivar a busca por fontes energéticas menos agressivas à natureza sendo possível uma relação mais saudável com o meio ambiente, como mostrou José de Alencar em seus livros.