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Enviada em: 17/04/2017
Em sua obra 1984, George Orwel, a sociedade é regida por duras regras e propaganda influenciadora, do grande irmão, o que causa quase uma lobotomia coletiva, que os leva aceitação de tudo que é exposto. Nesse sentido, parecemos viver sob a rege do grande irmão, uma vez que as avalanches incentivadoras de consumo associada a criação de falsas necessidades que devemos suprir, sem questionar os impactos que podem ser gerados no meio ambiente. Desse modo, cabe o questionamento de até onde isso irá nos levar, e se consumiremos todo o ambiente? Em primeiro lugar, vale ressaltar, que o consumo muitas vezes, não parte dos propriamente dos consumidores mas sim de quem produz e visa apenas aumentar seus lucros com sua obsolescência programada - produtos que são concebidos já datados - estimulando o consumo sem medir suas consequências. Devemos, realmente, a questionar a forma como somos influenciados e lidamos com essa "necessidade de consumo", pois só assim teremos a possibilidade de freara este ciclo vicioso de incentivo ao consumo sem pensar nas consequências. Há quem defenda que a reciclagem é a melhor saída para o problema ambiental que o consumo gera, porem o reciclo de um produto rambem acaba gerando impactos, as vezes devastadores. Nesse sentido devemos olhar com melhores olhos o reuso dos materiais como uma forma mais inteligente de proteção ambiental, uma vez que uma nova destinação, ao contrario de uma reciclagem, não gera à necessidade de emissões de CO2 por uma industria para que ocorra o reprocessamento. É imperativo, portanto, rever a forma como lidamos com o consumo e o lixo por ele gerado por ele, para que possamos preservar o ambiente para as futuras gerações. Desse modo o governo poderia criar políticas mais duras para reduzir a obsolescência, bem como ações de incentivo para o reuso e a produção de produtos verdes. A mídia poderia criar campanhas para incentivar e demonstrar formas de reuso para refrear o consumo exacerbado. Somente assim manteremos o meio ambiente.