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Enviada em: 16/04/2017

É de conhecimento geral da população que os impactos ambientais do consumo vem crescendo a cada ano. Essa problemática abrange toda a sociedade, não tendo somente um culpado, mas um conjunto. Tem-se com consequência: o alagamento das cidades, o uso inadequado de certos produtos e ainda mais, o lixo radioativo.    Visto isso, desde o começo do século XX, a tecnologia cresceu rapidamente, como durante a segunda revolução industrial, e com ela teve-se a ascensão dos resíduos deixados pelas grandes fábricas. Já visando a atualidade, um dos grandes problemas enfrentados pelas cidades é o alagamento durante o período chuvoso, em que os próprios cidadãos jogam lixos nas ruas e esses escorrem para bueiros, impedindo a passagem da água durante a época de alto índice pluviométrico.     Sendo assim, não têm-se somente o problema dos alagamentos, o uso de sacolas plásticas não sustentáveis nos supermercados crescem com o passar do tempo, deixando assim, uma grande perda para a natureza, já que segundo o site Pensamento Verde "a matéria-prima das sacolas não são renováveis". Entretanto, o lixo radioativo também acarreta grandes prejuízos não somente a natureza, como ao ser humano também, como o aumento dos números nos casos de câncer, tem-se como principal exemplo de caso de impacto de lixo radioativo: o Césio-137, onde no ano de 1987 em Goiás, dois catadores encontraram a substância radioativa em um instituto desativado que utilizava desse elemento para pesquisas, e acarretaram na morte de centenas de pessoas.     Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, com a participação das prefeituras das cidades na implantação de mais lixeiras em lugares com maior movimento de pessoas, visando a não poluição nas ruas, também com uma maior fiscalização em supermercados e padarias, buscando o maior número possível de usuários de sacolas sustentáveis, como é o trabalho exercido pelo grupo GT sacolas plásticas, e por último, com o afastamento dos lixos radioativos dos centros urbanos.