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Enviada em: 16/04/2017

É evidente que conforme a tecnologia avança, os meios de consumo também vem evoluindo. Consequentemente, gerando maiores impactos ambientais, pois onde há consumo, há poluição e onde há intervenção humana, há mudanças dos meios em que vivem. Tais mudanças essas como, os desmatamentos, a poluição do ar, da água e da terra, ocasionando assim, desequilíbrio do planeta.        O derramamento em excesso de fertilizantes em lagos, rios e terras para o aumento da produtividade, não só tem alterado o meio, mas como o destruído. Desta maneira, quanto maior a demanda de produção, mais meios são criados para a facilitação e a rapidez do processo. Com isso, deixando de lado, na maioria das vezes, o cuidado e as consequências que podem acarretar ao planeta terra em um futuro distante e talvez não tão distante, como por exemplo, o aquecimento global e as chuvas ácidas.        Além disso, o aumento dos desmatamentos deixaram de ser apenas para a produção da agricultura ou do mercado imobiliário, mas também passaram a ser para a produção de usinas hidrelétricas. Desse modo, expulsando os seres vivos do hábitat em que vivem, resultando na morte de muitas espécies e desequilíbrio do meio.         Através disso, se faz necessário mudanças rápidas e também há longo prazo. Assim, havendo o controle de desmatamentos e fertilizantes, ocorrendo o cumprindo das leis para aqueles que a infringirem. Também sucedendo mudanças nos investimentos da matriz energética, colocando em evidência a energia eólica. De modo que, as instalações aconteçam principalmente nas regiões litorâneas para um melhor resultado, e como exemplo, as regiões brasileiras.