Materiais:
Enviada em: 16/04/2017

Desde a primeira revolução industrial iniciou-se um padrão de consumo exagerado no mundo. Depois de séculos desse consumo exacerbado começam-se a ser sentidos os impactos ambientas. Que vem sendo discutidos em conferencias como a Rio+20.  O desperdício, é uma das consequências do consumo excessivo, atualmente um terço dos alimentos que são produzidos vão parar no lixão, local cujo não há um descarte correto, e quando esses alimentos entram em decomposição, há uma produção de poluentes, que causam efeito estufa, e que causam chuvas ácidas, e o aquecimento global.  Além do desperdício, há também produção incorreta de certos produtos, empresas que jogam poluentes na natureza, e se utilizam das matérias primas sem reposição. Enfim, é um grande ciclo, que precisa ser fechado, para iniciar um novo ciclo, o ciclo da sustentabilidade.   O consumo não é o problema, o consumismo irresponsável sim.  Abandonar hábitos antigos é um dos pontos importantes, como deixar de utilizar sacolas plásticas que demoram anos para decompor-se no meio ambiente e passar a utilizar opções recicláveis e sustentáveis. Porém, para a conscientização da população deverão ocorrer palestras ministradas pelo MEC e especialistas na área conscientizando a população. Além de incentivos a projetos de novas formas de reciclagem. O senado deverá criará também contratos com a empresa de responsabilidade, visando diminuir a quantidade de poluentes jogados na natureza.Segundo o químico Lavoisier, na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma, a reciclagem é o ponto alto do consumismo responsável. Que deverá ser feita em conjunto, sociedade e governo. Cada um fazendo sua parte, que será por parte da população a do descarte correto. E do governo de recolhimento e processos de reciclagem.