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Enviada em: 16/04/2017

No século XV, com a chegada dos portugueses no território brasileiro iniciou-se o processo de exploração do meio ambiente. Na conteporaneidade, muito se discute sobre a cerca do desenvolvimento sustentável. Contudo, no Brasil as tentativas de preservação ambiental não são eficazes, não só pelo seu modelo rodoviárista, mas também pela expansão da sua fronteira  fronteira agrícola.    Em primeiro lugar, na década de 50 com a ascensão do presidente Juscelino Kubitshake foi implantado o modelo rodoviárista, que valorizava a construção de rodovias para o escoamento de veículos. Por consequência  desse modelo,  hodiernamente, os milhares de carros existentes em todo território nacional,  liberam diariamente toneladas e mais toneladas de CO2 (Dióxido de carbono), aumentando assim os impactos ambientais sobre o planeta. Isso se comprova com a pesquisa da ONU, que comprovou que a quantidade de emissão de gases estufas por automóveis é superior a do setor secundário.    Além disso, o setor primário da economia responsável pelo uso de mais de 60% do consumo de água no Brasil, parte dos  produtores agrícolas que com intuito de uma maior produção, desperdiçam de maneira inconsequente os recursos hídricos do país. Este  cenário é consequência de uma não regulamentação da utilização da água no país, que permite o desperdício sem qualquer consequência. Desrespeitando assim a sugestão da ONU: preservar hoje para se viver amanhã.    Portanto, a fim de preservar o meio ambiente, cabe ao governo federal por meio do Ministério  de Transportes a implantação de novos sistemas de locomoção,  como o fluvial, que integraria as cidades entre si e com isso a diminuiçãodo uso de veículos terrestres. Outrossim, o legislativo