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Enviada em: 17/04/2017

Consumir, consumir, consumir Muitos produtos consumidos estão relacionados direto ou indiretamente a diversos impactos sociais, econômicos e ambientais, positivos e negativos, que afetam a vida de milhares de pessoas em muitos lugares. Esses impactos se dão de diferentes maneiras e precisam de atenção. Há uma década, os produtos adquiridos possuíam uma durabilidade muito positiva. Smartphones, por exemplo, que duravam, no mínimo, cinco anos, hoje, já são programados para no máximo dois. O que se esperava com os avanços tecnológicos, além da melhoria na funcionalidade dos produtos, era uma maior durabilidade do mesmo, visto que o preço a ser pago, em comparação com os anteriores, era muito superior. Com tamanha finitude dos produtos, o consumo cresce, e com este, a produção do lixo, transmitindo doenças de diferentes vetores e gravidades, fazem parte do cotidiano atual do planeta. A poluição atmosférica pode agravar alguma condição médica, a poluição dos rios pode servir como ninho de doenças e passá-las às pessoas, a poluição dos solos pode afetar os alimentos e poluir águas subterrâneas, prejudicando ainda mais os seres humanos, entre outras causas. Os problemas gerados pelo descarte inadequado de lixo são muitos e, geralmente, visíveis. Na maioria dos casos, eles se configuram como agressões ambientais e até como uma questão sanitária que coloca em risco à saúde pública. O fato mais surpreendente é que, justamente quem mais sofre e reclama com a sujeira, também é responsável por provocá-la. Portanto, fazem-se necessárias medidas no sentido de solucionar os problemas apresentados. Como uma maior conscientização por parte das pessoas, quanto ao descarte adequado do lixo, prevenindo problemas maiores à sociedade. Bem como maior rigor na fiscalização do destino de tais materiais, aplicando penas mais severas a quem descumpra as normas e prejudique o meio ambiente. Além da percepção dos prejuízos causados pelo consumismo desenfreado.