Materiais:
Enviada em: 17/04/2017

Os impactos ambientais do consumo no século XXI comprometem a existência da vida no planeta Terra, na medida que os recursos naturais são limitados e o ecossistema passa a apresentar sinais da sua degradação principalmente a partir das grandes catástrofes ambientais.      Estima-se que desde a Revolução Industrial, com a implantação da produção por linhas de montagem, inicia-se o estímulo ao consumo desenfreado como um modo de vida, associado a felicidade, sem levar em consideração as questões ambientais e se por um lado, ocorreram avanços significativos nas ciências e nas tecnologias, por outro, parte das florestas foram desmatadas, rios poluídos, animais extintos e o excesso na emissão de gases poluentes resultaram na intensificação do Efeito Estufa, que  vem impulsionando outras séries de consequências graves, tais como mudanças climáticas, derretimento das calotas polares, alagamentos de cidades litorâneas, desertificações, furacões, maremotos, entre outras.         Faz-se necessário salientar que a intenção não é banir o consumo, pois são evidentes os benefícios econômicos resultantes do Capitalismo, mas a importância da adoção de práticas sustentáveis, pois é possível sim conciliar progresso e sustentabilidade. Neste sentido, a preocupação sobre os impactos ambientais tornaram-se temas de debates internacionais, o que já é um avanço significativo. A consciência da importância da preservação é fundamental na mudança de comportamento, porém muito ainda precisa ser feito. A Ecologia precisa ser incorporada no cotidiano e as práticas que visem a reparação dos danos causados devem ser estimuladas a partir de projetos e regulamentadas por leis.      Portanto, embora leve tempo, altos investimentos financeiros e a criação de novas tecnologias "limpas" para produção, todos os esforços são válidos e decisivos, uma vez que o desequilíbrio no ecossistema compromete a existência da vida no planeta.