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Enviada em: 17/04/2017

Desde as primeiras civilizações, os seres humanos tem explorado o meio ambiente tanto como forma de extração de matéria prima bem como de fontes energéticas. Porém, esse processo se deu de forma impactante para o meio ambiente, trazendo inúmeras consequências como, por exemplo, o aumento da área desmatada, o agravamento do efeito estufa, a diminuição da biodiversidade da fauna e da flora, dentre outros.            Tendo em vista tais impactos, em 1972 em Estocolmo, acontece a primeira conferência ambiental, com o objetivo de conscientizar a sociedade a melhorar a relação com o meio ambiente, atendendo suas necessidades sem comprometer o desenvolvimento das gerações futuras. Desde então, tem ocorrido diversas conferências para desenvolver acordos e tratados na tentativa de diminuir os impactos ambientais gerados pelo consumismo desenfreado das sociedades.           Através disso, ao passar dos anos surge a necessidade de mudanças no padrão de consumo, saindo da obsolescência programada para o aumento da durabilidade dos produtos, pois mudar a maneira de consumir tem reflexo direto na sociedade e no meio ambiente. Desta forma, há algum tempo tem-se discutido sobre sustentabilidade, que está relacionada ao consumo consciente sem agressão ao meio ambiente.           Para solucionar tais problemas, cabe ao governo desenvolver políticas de consumo consciente. As mídias sociais surgem como meios difusores de opiniões e ideias, as quais podem ser utilizadas para divulgar conteúdos favoráveis à sustentabilidade. Já as escolas são agentes transformadores de atitudes, portanto, tem o papel de orientar os indivíduos sobre o consumo consciente desde suas séries iniciais, formando cidadãos com pensamento crítico e reflexivo acerca da importância da preservação ambiental.