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Enviada em: 17/04/2017

No que se refere aos impactos ambientais do consumo, é possível destacar tanto aspectos positivos quanto negativos. Se por um lado, o descarte indiscriminado de produtos eletrônicos ou embalagens e garrafas oriundos da indústria alimentícia ocasionam uma série de problemas ambientais; por outro, a reutilização desses materiais é de suma importância tanto para a sustentabilidade do planeta, quanto para empregabilidade de milhares de pessoas que transformam o lixo em seu sustento.  Em grandes centros urbanos, como por exemplo, Rio de Janeiro e São Paulo, são visíveis os problemas enfrentados com os descarte impensado de materiais que poderiam ser reutilizáveis ou tratados de forma adequada, o que diminuiria e muito as tragédias como alagamentos e processos biológicos de eutrofização em rios e lagos.    Além disso, cooperativas como a Coopa-Roca ( fundada na Rocinha, comunidade carente do Rio de janeiro) vem contribuindo de forma positiva em uma das políticas dos 3 R's : reciclar. Somado a isso, tais organizações  também contribuem de forma financeira, uma vez que geram lucros e melhoram a condição social de centenas de pessoas; dando-lhes aperfeiçoamento em suas habilidades artesanais e, oferecendo uma renda extra, um salário mensal.    Fica claro, portanto, a necessidade de empresas como a Sebrae, que lida com o empreendedorismo e, as prefeituras dos municípios, trabalharem em conjunto a fim de apoiar e ampliar o número de cooperativas. À medida que a primeira ficaria responsável por ensinar e oferecer uma base educativa para melhor compreender as necessidades do cooperativismo, assim como, capacitá-los em montar um negócio rentável e instruí-los com a finalidade de diversificar uma utilização consciente e sustentável dos empreendimentos. A segunda, por sua vez, daria suporte em ceder espaços como galpões para que os trabalhadores das cooperativas encontrassem apoio e incentivo para manter seus projetos.