Enviada em: 21/04/2017

Catástrofes Bucólicas    A partir de 1930, o governo de Getúlio Vargas impulsionou a industrialização no Brasil. Nessa perspectiva, é coerente observar um intenso fluxo migratório e ampliação de indústrias nos centros urbanos. No entanto, esse processo econômico e social originou desequilíbrios ecológicos, prejudicando os seres vivos e o meio ambiente.        Há quem diga que a liberação de gases de enxofre e carbono agravem a poluição. Isso ocorre ao excesso de gases tóxicos na atmosfera, causadores de fenômenos como, por exemplo, a chuva ácida e aumento do efeito estufa. O Bucolismo é a principal característica do movimento Árcade, em que o autor retrata seu amor pela natureza tranquila e serena, que hoje é danificada pelo homem.       Recentemente, ataques químicos deixaram 86 mortes na Síria. O navio Exxon Valdez derramou litros de petróleo em 1989 no Alasca e afetou a fauna e flora regional. Uma pesquisa realizada em 2014 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) confirmou que 1,4 milhões de pessoas estiveram desabrigadas em função de enchentes em todo país.       Evidencia-se, portanto, que a busca por capital e desenvolvimento fabril resulta em consequências hostis ao ambiente. Logo, para atenuar essa situação, é imprescindível que o Ministério do Meio Ambiente associado ao IBAMA fiscalize e providencie multas às empresas que utilizarem produtos danosos ao ambiente. Ademais, a sociedade deve utilizar fontes energéticas renováveis e biocombustíveis. Dessa forma, reduziremos o alto índice de impactos ambientais no mundo contemporâneo.