Enviada em: 23/04/2017

Na saga Star Wars, podemos ver uma das cenas mais monumentais dos cinemas: Han Solo, para escapar do vilão Darth Vader, esconde-se em uma pilha gigante de lixo espacial. Fora das telas, a alta produção de detritos ambientais, é uma realidade no Brasil. Grande parte do consumo humano gera um enorme impacto na natureza, refletindo em sua maioria no bem estar  e na saúde de toda a população.     No século XXI, o consumismo têm gerado uma grande taxa de poluição. Segundo a OMS, cerca de 92% de todas as pessoas do planeta vivem em áreas afetadas pelos impactos ambientais, já que a maioria delas ajuda a elevar ainda mais esse problema. Quando um produto é adquirido, comumente ninguém se preocupa com de onde ele vem, por meio de que, e para onde irá depois que descartarmos.    Contudo, essa questão está longe de ser resolvida. Vemos que a coleta e o tratamento correto para os resquícios produzidos ainda é muito escassa, isso acaba afetando inclusive a saúde pública, visto que a maioria das doenças mais frequentes, é provocada por algum agente causador envolvido com algum tipo de poluição. Também não há uma conscientização das pessoas referente a alta consumação que eles realizam.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. A Receita Federal deve investir em verbas às prefeituras para que forneçam subsídios à empresas que reciclam seus detritos, havendo diminuição nos refugos. A vigilância sanitária, deve ficar atenta ao descarte dos resíduos principalmente das empresas, para que sejam eliminados corretamente, evitando assim as várias doenças que nos rondam. Ademais, as escolas orientadas pelo MEC, devem oferecer palestras conscientizando pais e alunos sobre os riscos que o consumo desenfreado nos traz, ensinando também a maneira correta de descartar o lixo, de maneira que ele possa ser reaproveitado. Como diz Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele".