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Enviada em: 02/05/2017

A revolução industrial legou à humanidade o hábito do consumo exacerbado. Nesse panorama, o meio ambiente tornou-se um cenário de constante degradação, como, por exemplo, pela emissão de gases poluentes e desmatamento. Da mesma forma, há poluição dos ambientes naturais em decorrência  do consumismo, bem como o descarte inadequado de resíduos sólidos. Ademais, deve-se instituir políticas mais eficazes objetivando a minimização dos impactos ambientais do consumo.    Indubitavelmente, a lógica capitalista tende a não permitir à reflexão sobre as relações ecológicas. Destarte, é possível citar o desmatamento da floresta amazônica, que ameaça muitas espécies, sobretudo, as endêmicas. Do mesmo modo, tal desumanidade possibilita o aumento de óxidos de carbono na atmosfera, uma vez que há uma menor quantidade de seres autotróficos em atividade fotossintetizante. Paralelamente, surgem as ilhas de calor, configurando a expansão urbana em detrimento da conservação da natureza. De certo, essa realidade revela o declínio da humanidade, uma vez que os seres humanos não sabem conviver em harmonia com os demais seres vivos do planeta.    Outrossim, é notório que a sociedade moderna vive para consumir. Seja alimentos, artigos de beleza, eletrônicos e dentre outros. Nesse entrave, verifica-se que a distorção moral da essência humana, sobretudo, porque o “ter” ganhou mais expressão que o “ser”: as pessoas consumem o que há no momento, produzindo toneladas de lixo que, possivelmente, serão descartadas de forma errônea. Essa situação possibilita a formação de chorume, um composto muito poluente, que infiltra os lenções freáticos.    Para amenizar esse problema, portanto, o Ministério do Meio Ambiente deve investir em políticas de fiscalização mais severas, bem como em punições mais rígidas. Em consonância, deve-se construir aterros sanitários, uma vez que esses são menos poluentes. É de extrema importância, ainda, que o Ministério da Educação crie um programa de educação ambiental voltado para o incentivo de práticas sustentáveis.