A sociedade da obsolescência instantânea "Vive-se o tempo da obsolescência instantânea". Assim, o sociólogo Z. Bauman, descreve o comportamento da sociedade contemporânea em relação ao consumo. E, essa sua ideia, pode ser usada para tentar compreender às origens, bem como às consequências de ações humanas ao meio ambiente. O quê se consome, assim como, o quanto se consume são indicadores de status na sociedade moderna. Isso porque, consumir ( imoderadamente) é um meio pelo qual às pessoas buscam sanar necessidades que têm origens, muitas vezes, subjetivas, logo, insaciáveis de modo objetivo.Pesquisas na área médica associam consumo ( irrefreado) a doenças psíquicas como bipolaridade. De modo consequente, então, observa-se um aumento ( na produção de lixo) improporcional à área da Terra e a o número de seus habitantes. E isso, por sua vez, culmina em lixões à céu aberto que levam a contaminação do meio ambiente e que se reverberam em doenças aos seres humanos. Fato que atesta esse argumentado é o de que, conforme mostram vídeos divulgados pela ONU, países em desenvolvimento, como o Brasil, são recordistas em "lixões". Constata-se, assim, que o consumo exarcerbado culmina em danos ao meio ambiente. Dessa maneira, é urgente agir sobre isso. Em primeiro lugar, é necessário que órgãos da saúde pública, como a OMS, promovam campanhas publicitárias, pelos meios digitais, em que especialistas, como psiquiatras, ensinem a sociedade o limite do consumo saudável e que apresentem formas de tratar seus excessos ( suas causas, na verdade). Associado a isso, a ONU, por exemplo, deve financiar os custos para a criação de aterros sanitários, corretos ecologicamente, nos países que não tratam de modo adequado seus resíduos. Só Assim, agindo direto nas causas, é que será possível, em médio prazo, atenuar,os danos ambientais decorridos da cultura do: "Compre. Jogue fora. Compre de novo."