Enviada em: 17/05/2017

Os desiquilíbrios ambientais, em sua maioria, são consequências da atual chaga consumista. A consciência de que isso tende a comprometer os ecossistemas da terra  passa longe da lógica capitalista e da sociedade em sua maioria. Por fim,cada vez mais a Hipótese de Gaia(deusa da  mitologia grega )se confirma, a qual diz ser o planeta  um grade organismo vivo, a priori, em equilíbrio; que quando ameaçado julga e condena a humanidade.  Impactos ambientais são, majoritariamente, reflexo do consumismo ainda que implícito à primeira vista. Corrobora tal afirmação o aumento do efeito estufa, derretimento das geleiras e a crescente contaminação de lagos e rios a partir da década de 1950, isto é, na iminência dos novos padrões e estilos de vida regrados pelo consumo, todavia, sem se valer de uma educação ambiental. Com efeito, exigiu-se maior extração de matéria-prima pelas indústrias. Consequentemente, são essas práticas que  levaram este ''organismo vivo'' ao extremo.   De fato, os recursos naturais chegaram num ponto crítico a qualidade e a quantidade desses  estão se exaurindo e, infelizmente, num contexto que poucos fazem caso da situação. Por exemplo, a sustentabilidade apesar de ser pregada nas conferências mundiais não é ratificado dentro de diversos países, como os Estados Unidos e Canadá. Já no brasil  observa-se a expansão da fronteira agrícola como desculpa para atender uma demanda interna por consumo de alimentos quando o que se vê é o desperdício.Por conseguinte,mais agrotóxicos comprometem a qualidade  do solo, e sobretudo ,a saúde dos seres humanos.   Percebe-se, portanto, a necessidade de um equilíbrio entre o homem e a natureza. É preciso ,para tanto, a ação do governo em campanhas que conscientizem a população a  evitar desperdícios e exageradas práticas de consumo.Some-se a isso a valorização pelas  empresas que integram tecnologias sustentáveis e de menor impacto nos processos produtivos.Tais medidas poderão ser as únicas soluções plausíveis para se recuperar um ambiente saudável e equilibrado para as futuras gerações.