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Enviada em: 30/05/2017

Em 1914, o fordismo era o modelo de produção mais usado pelas grandes potências. Ao longo do tempo, o modelo apresentou problemas e com isso surge outro sistema, nosso modelo atual, conhecido por Toyotismo. Esses dois modelos visam o lucro, o desenvolvimento do capitalismo e junto com a mídia estimula o consumismo, fatores como esses estão causando graves impactos no ambiente. O toyotismo é um modelo produtivo flexível que atende por demanda, o principal lema desse sistema é a obsolescência dos produtos, ou seja, qualquer coisa comprada depois de um certo tempo apresentará problemas, estimulando uma nova compra ou conserto. A medida que compramos coisas fúteis contribuímos para a morte de vários animais, devastação de árvores, poluição dos rios e poluição de lençóis freáticos ou até mesmo aquíferos. Um teólogo, Richard Foster deixa claro que: ''Precisamos ter sempre em mente o equilíbrio necessário entre desenvolvimento econômico e saúde ecológica''. Assim como os humanos têm direito a vida, os animais e qualquer outro ser vivo têm. Quantas vidas valem o conforto, segurança e comodidade do ser humano? É realmente necessário? Rousseau afirma que o homem nasce bom, é a sociedade que o corrompe. Então o problema seria a falta de educação? De conscientização? O nosso sistema econômico imposto é o problema? Uma vez que o homem só se importa com si mesmo fica claro que é necessário conscientizar as crianças. Pitágoras afirma que: ''Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens''. É fundamental a presença da escola e da família na educação das crianças, se bem que o homem adulto também precisa de conscientização para ensinar as crianças. A mídia é uma ótima percursora, ela também deve se associar ao Estado e propagar propagandas que busquem conscientizar as diversas pessoas. Se todos têm consciência, as propagandas publicitárias e o nosso sistema não serão problemas.