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Enviada em: 08/06/2017

De acordo com a Constituição Federal, valorizar o homem como ser social, significa tentar buscar alcançar as transformações necessárias para uma sociedade mais justa. Nesse contexto, quando se discute sobre os impactos ambientais, observa-se que o homem, a partir das Revoluções Industriais, é o grande responsável pela degradação da natureza, já que produz, adquire e descarta em larga escala. Diante desse cenário, não há dúvidas de que seja preciso intervir nesse quadro.       Não é exagero afirmar, nesse caso, que há fortes indícios de que o aquecimento global é uma resposta da natureza para o desmatamento provocado pelas fábricas. É preciso, porém, ir mais além e encarar essa questão como um problema de ordem social, sendo que muitas vezes as pessoas compram um objeto sem necessidade, apenas por luxo, com essa falta de consciência estamos passando por desaparecimentos de biomas do mundo, como a mata Atlântica já extinta e o aumento em cerca de 6°C a temperatura do planeta.        Outro fator, que também pode ser considerado nessa perspectiva, é a poluição por meio do descarte de plásticos, metais, vidros, papéis ser proveniente do alto grau de consumo e o descarte dos produtos em lugares indevidos. O mais preocupante, contudo, é constatar que se continuarmos a descartar 230 mil toneladas de lixo diariamente no Brasil, precisaremos de uma terra e meia para armazenar todo o detrito, sem falar se somarmos com os outros países que consomem mais, como os Estados Unidos.     Esse retrato preocupante da realidade, evidencia portanto a necessidade que as empresas possuem implantar seus arredores a aquicultura no cultivo de algas, com o objetivo destes animais servirem de biofiltros contra os  gases tóxicos liberados.  Outra medida importante a ser efetiva é a troca de garrafas pet de bebidas por películas feitas de algas para o armazenamento de água, que quando levadas a boca se rompem, com o propósito de diminuir o número de plásticos no mundo. Com essas ações creditasse que haverá um equilíbrio entre o consumo e a natureza.