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Enviada em: 21/06/2017

Na pós-modernidade, observa-se através das mídias televisivas e sociais a problemática referente aos impactos ambientais. Destarte, no contexto dessa adversidade de herança histórica iluminista do liberalismo econômico o consumo exacerbado é um catalisador para o problema .Logo, a dois fatores que não podem ser negligenciados , as causas que fomentam o consumismo e os efeitos desse mal tangente ao meio ambiente.     A priori, é importante ressaltar que correntes econômicas neoliberalistas ,como taylorismo suscita o consumo. Segundo o sociólogo Weber , as ações antrópicas são moldadas pela sociedade .Nesse sentido o caráter acrítico social , em relação ao que realmente é´essencial favorece uma alienação conjunta .Também é de se frisar , que com o advento da world wide web , as formas de propagandas se modificaram , indo de encontro a palavra eleita do ano de 2016 , pelo dicionário Oxford : pós – verdade , que o importante não é a informação , e sim o apelo ao sentimento , assim sem uma criticidade educacional a população desinformada , propaga o consumismo que por definição é o ato de comprar em demasia .     Outrossim , a sociedade do consumo , configura-se em uma ameaça a biota. Para Hobbes , o homem é o lobo do homem , por desencadear fatores que prejudica a si , como a poluição atmosférica , que suscita em problemas respiratórios ou a morte massificada dos anfíbios causado pelo agravamento do efeito estufa  .Conforme a literatura machadiana sobre aspectos da natureza e ética humana .Nesse âmbito , o ser humano é visto como um ser corrompido e corrupto , no qual uma falta de princípios éticos .Assim , adiciona-se aos fatores supracitados caracteres inatos ,logo atemporais que tendem a permanecia , com a ausência estatal sobre as formas de consumo consciente.       De modo exposto, percebe-se que os problemas ambientais catalisados pelo consumismo, é uma problemática contemporânea. Portanto, é importante que seja vinculada em rede nacional como subsidio estatal, novelas, jornais e propagandas que demonstre a importância de uma consciência do poder de compra. Também, como afirma o filósofo Imannuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele, logo é cabível que o Ministério da Educação, promova feiras educacionais nas escolas, a julgar por um aprendizado familiar sobre a criticidade de compra e os impactos ambientais causados por o consumo em demasia. Afinal, como afirma Confúcio, não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.