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Enviada em: 27/06/2017

De acordo com dados percentuais, o portal de notícias O Globo, lançou uma matéria cujo enfoque era o percentual diminuto de lixo reciclado, 3%, no Brasil em função da quantidade produzida, na qual, esta, chega a 5 vezes mais em relação ao crescimento da população de 2010 a 2014. Dessa forma, é perceptível o papel do consumo como um dos fatores diretamente proporcionais ao acréscimo de rejeito. Portanto, é notório a necessidade de equilibrar o lucro e o desenvolvimento sustentável.   Preliminarmente, é fundamental compreender a conduta midiática massificadora do capitalismo com um mecanismo, este explicado por Marx, de alienação da população. Destarte, àquela incentiva o fluxo do mercado econômico em propagandas abundantes, enquanto a razão social do lixo produzido é pouco divulgado.      Ademais, consoante o portal midiático G1, com o aumento do lixo produzido em relação a população de 5 vezes a mais, surge a problemática dos aterros sanitários cheios, gerando uma contaminação do solo e emissão do gás metano na atmosfera. Além disso, consoante pesquisa realizada pela revista época, 17 milhões de brasileiros não tem acesso a coleta regular de lixo, ou seja, os rejeitos são lançados à margem dos rios, contaminando o bioma aquático da região.      Todavia, já existe projetos nos quais há a reutilização do lixo, reciclando-os. À exemplo disso, uma ONG -organização não governamental- de São Paula reaproveita o resíduo, transformando-o em adubo.         Portanto, fica evidente que a problemática do consumo em função do meio ambiente é intensificado pela mídia capitalista. Isto posto, é indispensável uma política de desenvolvimento sustentável. De natureza igual, o Ministério do Meio Ambiente em parceria com os meios de comunicação, devem oferecer propagandas que estimulem o reaproveitamento domiciliar dos resíduos. Outrossim, a implantação de uma maior frota de caminhões de coleta seletiva. Tal qual James Lovelock, todo ser humano é capaz de modificar Planeta Terra -o qual é um ser vivo.