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Enviada em: 05/07/2017

As revoluções burguesas do século XVIII foram essenciais para a existência do mundo contemporâneo. A Revolução Industrial iniciada na Inglaterra, entre essas, ao introduzir o sistema capitalista cria, além da produção em massa, problemas ambientais que impactam a sociedade e todo o ecossistema.         Nesse contexto, a população mundial, ao contribuir para a manutenção do consumo exagerado, afeta a natureza, próprio habitat, ao gerar destruição em massa da flora e lixo. Por não poder ser reaproveitado, esse produto acumula-se no ambiente e interfere no sistema ecológico gerando problemas secundários como poluição, causa principal de doenças respiratórias e bioacumulativas.         Entretanto, a persistência da problemática em questão, incentivada pelo modelo econômico vigente, gera um fluxo prejudicial sem fim. O Relatório de Brundland, conhecido também por Nosso Futuro Comum, elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987, cria o senso de sustentabilidade que permanece utópico em muitos países e mesmo tentando solucionar, os impactos ambientais permanecem.         Para que se atenue esse quadro instável, portanto, faz-se necessária a atuação do Ministério da Saúde, em parceria com empresas privadas do setor produtivo, alertando sobre as consequências do consumo exacerbado para a sociedade e meio ambiente, como as principais doenças e impactos ambientais, em lojas virtuais e presenciais de compras com uso de cartazes e propagandas. Aliado a isso, a criação de leis efetivas para a prática da sustentabilidade, em todas as instituições brasileiras, inicialmente, pode, por fim, estabilizar a destruição desenfreada do ambiente.