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Enviada em: 05/07/2017

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher o modo de agir. Logo, com o avanço do capitalismo, recai sobre o homem o compromisso de tornar o mundo mais sustentável. No século XXI, a preocupação com o consumo desenfreado, gerando negativamente uma superprodução de lixo, bem como conflitos geopolíticos, reflete essa realidade.       Primeiramente, o problema reside na grande produção de resíduos sólidos gerados pelo consumo. Nesse sentido, Com o advento da Revolução Industrial, no século XVIII, intensificaram-se, ao longo das décadas, as mudanças impostas ao meio ambiente. Consequência disso, foi a expansão dos processos de desertificação dos ecossistemas, além de problemas relativos a saúde pública gerados pelos lixões a "céu aberto".         Outro fator preocupante é a contaminação e escassez da água potável. Nesse contexto, os processos agroindustriais, fomentados por uma sociedade de consumo, começaram a exigir, em grandes volumes, o uso da água para produção de bens. Com isso, a contaminação de lençóis freáticos e de rios aumentaram, resultando desse modo, em perdas de importantes recursos hidrológicos para a sobrevivência humana. Exemplo notório dessa resultante ocorreu com o rompimento da barragem de Mariana, em Minas Gerais, que acarretou problemas ambientais nefastos para toda sociedade.         É preciso que os indivíduos assumam, portanto, sua responsabilidade na redução do consumo, uma vez que suas resultantes representam um retrocesso para a sociedade. Dessa forma, é importante que o Ministério do Meio Ambiente realize campanhas educativas com intuito de reduzir o consumo desnecessário, evitando assim a produção exagerada de resíduos sólidos. Além disso, o legislativo deve criar normas e fiscalizar a exploração dos recursos hídricos a fim de combater a contaminação e a redução dos mananciais do país.