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Enviada em: 11/07/2017

Desde a descoberta do Brasil, no século XV, os portugueses têm explorado de forma inconsequente nossas terras. Na contemporaneidade, essas raizes históricas se refletem na depredação de recursos naturais. Isso se evidencia não apenas pelas transformações no meio ambiente, como também pela falta de políticas de proteção à natureza.      No Egito Antigo, os egípcios tinham uma boa relação com o ecossistema, pois estes elementos representavam seus deuses. Contudo, em nossa realidade praticamos a atitude contrária, destruindo nossa biosfera e ameaçando a fauna e flora. Sendo assim, cerca de 90% da Mata Atlântica foi derrubada, em virtude da produção de tecnologias que são demandadas pelo nosso consumo desenfreado.         Além disso, desde os processos denominados “Revoluções Industriais” e a ascensão do capitalismo, a sociedade vem buscando o lucro em detrimento da natureza. Analogamente, fica evidente um descaso constitucional com os problemas ambientais causados pela produção em massa. Logo, as grandes empresas aproveitam as brechas da lei para extrair todos os recursos do país.        Portanto, é preciso que medidas sejam tomadas para desenvolver um consumo sustentável. Nesse contexto, cabe a sociedade se consciêtizar dos impactos ambientais, cobrando praticas menos agressivas ao meio ambiente por parte das indústrias, através das redes sociais, visando minimizar os danos causados. Ainda, cabe ao governo fazer leis mais rigorosas sobre a exploração da natureza, tal como multas para aqueles que violarem as regras, a fim de acabar com a impunidade e os desastres ambientais. Só assim, o Brasil será um lugar melhor para todos.