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Enviada em: 12/07/2017

O planeta que nós queremos   O Greenpeace enviou uma mensagem ao mundo, "quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come". Diante disso, o alerta para o esgotamento dos recursos naturais é claro. O consumismo do homem visa apenas o presente, esquecendo dos problemas ambientais causados, como o lixo que em muitas localidades não é descartado corretamente.      Nas cidades ainda é comum o funcionamento dos famosos "Lixões" a lei que determinava sua extinção em 2014, teve seu prazo prorrogado até 2021, segundo uma matéria publicada no site do Senado. Entretanto, o mal causado por eles não pode esperar tanto tempo, tendo em vista que os problemas ambientais causados como o chorume o qual passa pelo solo contaminando os lençóis freáticos, são extremamente preocupantes a curto e longo prazo.      Além disso, a população suburbana por não ter coleta de lixo constante, costuma criar seus próprios lixões ao ar livre e perto de suas residências, contribuindo para a proliferação de doenças como a dengue, zika e chicungunha. Ademais, os dejetos jogados são levados para os rios causando sua obstrução e em consequência disso alagando as cidades. Nesse viés, o poder público precisa olhar para essas pessoas com mais urbanidade e assim dispensar o tratamento digno que todo ser humano merece.      Portanto, faz-se necessária a intervenção civil e estatal. O Estado, nesse contexto carece de fomentar políticas públicas, tal como, saneamento básico e coleta de lixo diária, a fim de que seja dispensado as condições justas a população. É imperativo, ainda, que a sociedade em parceria com o estado promovam campanhas de conscientização, onde mostre a importância de reciclar e consumir com responsabilidade, só assim, o país tornar-se-á referência na preservação do meio ambiente.