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Enviada em: 14/07/2017

Progredir de forma saudável   O capitalismo desencadeou um espírito competitivo muito forte que favorece o mercado consumidor. Diariamente, inovações são apresentadas com o objetivo de incitar o desejo do povo em trocar o “velho” pelo novo. O produto velho tem que ser descartado. Até esse ponto não há problema algum, contudo, nem sempre esse descarte é correto, e acaba colocando em risco toda a população.   A preocupação com o meio ambiente nunca ganhou muita importância. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, uma das primeiras coisas que chamou a atenção foi a riqueza de nossas terras. Um território extenso de belezas naturais, conhecido até hoje por essa característica. Entretanto, o desenvolvimento da indústria ganhou tanta relevância, que a exploração, e a superprodução de novos produtos são dois pontos responsáveis pelos impactos ambientais.   Apesar da sustentabilidade ser dever de todos, ela é praticada pela minoria. Em 1987, quando o relatório conhecido como “Nosso Futuro Comum” foi criado, o que é entendido como desenvolvimento sustentável é quando podemos utilizar os recursos naturais sem gerar esgotamento e que gerações futuras também possam ter acesso. Portanto, ser sustentável não é proibir essas indústrias de usarem esses recursos, porém, que usem de forma consciente e cautelosa.   Fica evidente, portanto, que uma forma de dizer sim a sustentabilidade é que o setor secundário possa investir em maneiras de criar produtos que possam ser reciclados e reutilizados, e aqueles que precisam ser descartados, que seja de uma maneira adequada e específica de acordo com as necessidades de cada produto, assim reduzirá consideravelmente o risco de novos impactos ambientais e garantirá que gerações futuras não só possam usufruir dos mesmos recursos, como incentivará que elas sigam o mesmo caminho, que é desenvolver-se sendo sustentável.