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Enviada em: 09/08/2017

O planeta que nós queremos   O Greenpeace enviou uma mensagem ao mundo, “quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come”. Diante disso, o alerta para o esgotamento dos recursos naturais é claro. O consumismo do homem visa apenas o presente, esquecendo dos problemas ambientais causados, como o lixo que em muitas localidades não é descartado corretamente.   Nessa conjuntura, é comum o funcionamento de lixões nas cidades. A lei que determinava sua extinção em 2014, teve seu prazo prorrogado até 2021, segundo uma matéria publicada no site do Senado. Entretanto, o mal causado por eles não pode esperar tanto tempo. Visto que, os problemas ambientais causados como o chorume, o qual passa pelo solo, contaminando os lençóis freáticos, são extremamente preocupantes a curto e longo prazo.   Além disso, a população suburbana por não ter coleta de lixo constante, costuma criar seus próprios lixões ao ar livre e perto de suas residências, contribuindo para a proliferação de doenças como a dengue, zika e chicungunha, as quais ocasionaram um surto epidêmico no ano de 2016, com seu ápice na região Nordeste do Brasil. Nesse viés, fica claro a falta de comprometimento do poder público com o meio ambiente.  Portanto, faz-se necessária a intervenção estatal e da mídia. O Estado, nesse contexto, carece de fomentar políticas públicas, tal como saneamento básico e coleta de lixo diária em todos os bairros das cidades, a fim de que seja dispensado um tratamento digno a população. É imperativo, ainda, que a mídia promova campanhas de conscientiazação, que mostrem a importância de reciclar e consumir com responsabilidade. Só assim, o país tornar-se-á referência na preservação do meio ambiente.