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Enviada em: 10/08/2017

Após a consolidação do modelo socioeconômico pós Revolução Industrial, os meios de produção entraram em um constante processo evolutivo. Entretanto, à medida em que o consumismo cresceu, os impactos ambientais intrínsecos da ação humana tomaram conta do cenário mundial.   A postura negligente adotada por empresas capitalistas relata a problemática vivenciada no mundo atual quanto à preservação do meio ambiente, visto que a pouca durabilidade dos produtos tornou-os descartáveis em um período de tempo menor. Além disso, o acúmulo de lixo gerado pela absolescência dos mesmos, afeta diretamente a saúde humana, uma vez que gases poluentes e substâncias radioativas são liberados constantemente na atmosfera.     Ademais, a falta de conhecimento aliada a uma rede de fatores, como a pequena noção de agressão ao território terrestre, retratam um cenário tomado por desastres naturais, que, na maioria das vezes, resulta em inúmeras mortes. Em uma de suas análises, o filósofo Thomas Hobbes definiu como sendo o homem o lobo do homem, o que retrata em uma breve analogia dos atos humanos, esses que mais tarde retornarão em enchentes, deslizamentos, aquecimento global, entre outros.   Antes ao exposto, cabe ao Ministério do Meio Ambiente impor uma rede de reeducação ambiental, auxiliando na redução de um consumo desenfreado e no ajuste de descartes dos produtos; ao Governo Federal , disponibilizar um suporte maior aos catadores de lixo, como a manutenção de luvas e máscaras adequadas para diminuir os riscos de doenças e a conscientização da população em separar corretamento o lixo doméstico, por meio de campanhas midiáticas e debates escolares; às empresas, adotar medidas sustentáveis e respeitar o limite imposto pelos órgãos governamentais, como o não desmatamento de áreas preservadas e a adaptação de uma política de produção através de elementos recicláveis.