Enviada em: 13/09/2017

No que se referem os impactos ambientais do consumo no século XXI, é possível identificar a dependência que o homem tem, na natureza, com o passar dos séculos.   Desde a Revolução Industrial o crescimento do consumo aumentou exponencialmente, investir em máquinas era uma das melhores formar de gerar lucro, e contribuir para o desenvolvimento do país, porém, quanto maior o lucro, mais matéria prima era necessária, degradando assim o meio ambiente e a terra como um todo.    Atualmente, os impactos negativos em prol da natureza são notórios pela sociedade, devido ao consumo exacerbado de produtos cujo ciclo de vida dos materiais é longo, prejudicando o meio e infectando o solo. A produção de impressos colabora de forma excessiva para a degradação do ambiente, optando pelo papel novo, por exemplo, o gasto de água é aproximadamente 19% a mais que o gasto com papel reciclável; o gasto de energia é o dobro do papel reciclável; e o desmatamento para a produção do papel novo é elevado, novamente perdendo para o papel reciclável, uma vez que ele não coopera no desmatamento de árvores. Depositar resíduos em lugares indevidos danificando solos e infectando águas, estes, com presença de substâncias e compostos de materias pesados, refletem diretamente na saúde das pessoas, levando, em casos extremos, á morte.    Dessa forma, medidas preventivas são imprescindíveis, dado que, a sustentabilidade é o único modo de conservar a terra, no geral. É viável a conscientização constante e o incentivo ao uso do papel reciclável em escolas; ensinando desde cedo a preservar a natureza e optar pelo o que não degrada o meio. Conscientização nas ruas e empresas, maior fiscalização em áreas rurais e urbanas em relação ao deposito em solo e cisternas, verificação de saneamento básico em regiões periféricas e onde existem maior probabilidades de doenças provocadas pelos impactos, e principalmente, estimular a mudança de consumo, escolhendo seu produto de forma correta sem que o mesmo reflita no ambiente de forma negativa.