Enviada em: 23/09/2017

Muito se debate, hoje em dia, sobre os impactos ambientais causados pelo consumo, já que as pessoas se assemelham a parasitas na medida em que crescem em função da degradação do meio ambiente. É notório, que isso ocorre devido ao capitalismo que estimula ao consumismo exacerbado. Nesse contexto, faz-se necessário o debate sobre o assunto para conter essa problemática.   Em primeiro lugar, é importante as pessoas refletirem sobre sua pegada ecológica, ou seja, como seu consumo afeta de maneira negativa o meio em que elas estão inseridas. De acordo com o site Ekoe, cada pessoa tem 1,7 hectare global de área disponível para consumir e ainda assim manter a biocapacidade do Planeta, no entanto, a prática vai muito além disso, como o exemplo dos EUA que consomem 8,2 hectares. Sendo assim, percebe-se como essa ação vai muito além da capacidade de regeneração do Planeta.  Outra preocupação constante, é a ampla demanda de carne, que intensifica a pecuária e acarreta na alta emissão de metano, segundo gás mais tóxico que agrava o aquecimento global. Segundo o site Greenme, 70% da emissão desse gás ocorre pela proliferação da pecuária. Posto isso, fica claro como até mesmo ao consumir carne, o meio ambiente é afetado pela atividade humana.   É imprescindível, portanto, a mudança dessa situação devastadora. Para isso, faz-se necessária a ação do governo com incentivo financeiro ao projeto de pegada ecológica e ainda, o incentivo como abatimento no imposto de renda dos empresários que promoverem em suas empresas uma produção sustentável. Feito isso, é importante também a atividade das ONG'S em ação conjunta com a mídia para a promoção de palestras e vídeos engajados no assunto, divulgados em redes sociais a fim de informar os indivíduos sobre os impactos que seus consumos exacerbados causam ao meio. Somente assim, será possível estabelecer práticas de consumo sustentável.