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Enviada em: 26/10/2017

É indubitável que os impactos ambientais provenientes do consumo são constante alvo de intolerâncias, insubordinações e configurações inferiorizantes no Tupiniquim. Desde a época da Revolução Verde, quando houve um investimento para a modernização agrícola com o intuito de aumentar a produção através do desenvolvimento de sementes, fertilização do solo e utilização de máquinas no campo que pudessem aumentar a produção e, por conseguinte, estas inovações ocasionaram problemas irreversíveis ao meio ambiente, o impasse persiste. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas dificultam a resolução da questão.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças, a herança histórica e ideológica rural e localidades originárias na constituição do povo brasileiro, é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade no que se refere aos impasses ambientais existentes, uma vez que devido a insipiência social contemporânea o aumento de incivilidades no âmbito ambiental é extremamente impactado com as reformas tecnológicas agrícolas praticadas pelo homem como a intensa utilização de agrotóxicos e outros produtos químicos que contaminam as águas e  o do solo dos locais.  Além disso, é válido salientar que a Revolução Industrial colaborou para a degradação do meio ambiental por meio da utilização de maquinas industriais, nas quais, hodiernamente, poluem o ar e consequentemente o ecossistema por intermédio de gases poluentes.   Convém, portanto ao Ministério do Meio Ambiente entremeado com biólogos aplicar multas mais cabíveis  em relação aos impactos ambientais provocados pelo consumo às industriais, que são os meios que mais contribuem para os desastres, para que, assim, estas invistam em equipamentos menos poluentes. Ademais, o Ministério da Agricultura deve fiscalizar e fechar fazendas agrícolas que utilizem agrotóxicos, já que esse produto é um dos principais prejudiciais no plano ambiental.