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Enviada em: 03/10/2017

Os desastres ambientais causados pelos seres humanos são preocupantes. Nota-se que a quantidade de água existente é muito menor em relação ao período que antecede a Revolução Industrial. Assim, após o evento, os hábitos de consumo aumentaram disparadamente.        É notório que o marketing atinge diretamente o consumidor. Nesse sentido, a população fica deslumbrada com as novidades contidas nas mesmas. Porém, poucos se preocupam com os processos de fabricações e suas matérias-primas. Observa-se que a minoria da sociedade é ciente de que a água é o material indispensável na produção de objetos. Os artigos de vestuários, por exemplo, consomem muita água. De acordo com o site do G1 (Globo), para confeccionar uma calça jeans são utilizados onze mil litros de água. Portanto, com o alto índice de consumo o fluido mais precioso do planeta vai esgotando-se.       A matriz energética brasileira é diversificada. Contudo, a principal fonte de energia aplicada é a rede hidrelétrica. Esta usina é considerada uma fonte renovável e limpa, mas ainda assim pode provocar impactos ambientais. Por utilizar uma grande quantidade de água, em período de secas nas cabeceiras dos rios, pode ocorrer a diminuição de geração de energia elétrica. Além disso, o aumento ou a perda do fluxo de água que sai das barragens pode afetar a vida dos ecossistemas dos rios.        Entende-se, portanto, que a continuidade dos impactos ambientais é fruto do consumo exacerbado e da matriz energética. Com intuito de atenuar o problema, o Governo Federal, juntos às esferas municipais e estaduais de poder, devem promover campanhas de abrangência nacional, através da rede midiática, objetivando-se na conscientização da população ao consumismo, mostrando-lhes suas consequências. Ademais, o Ministério de Meio Ambiente  deve investir em novas fontes energéticas que são inofensivas à natureza, por exemplo, a energia solar. Só assim esse problema pode ser minimizado.