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Enviada em: 27/10/2017

Vivemos em um mundo globalizado onde o consumo em si não é o problema, afinal, todos nós temos necessidades básicas e precisamos acudi-las. Nesse âmbito, os impactos ambientais gerado pelo consumo tornou-se uma ''pilhéria consumista'' por puro excesso. Dessa forma, essa problemática se faz refém do poder de compra da população advindo do capitalismo, uma vez que contribui para a degradação em massa sem manutenção ambiental.   É importante enfatizar que o modo consumista vigente, moldado pelas leis de mercado, possui papel protagonista na destruição ambiental. Consequentemente, a obsessão por produtos manufaturados vai gerar uma alta demanda de matéria prima promovendo impactos em sua retirada e, descarte no ambiente, onde 25% das terras do planeta já foram devastadas, segundo a Organização para Alimentação é Agricultura (FAO), ameaçando fauna e flora que vem passando por transformações de alta expressividade.    A modernização da sociedade vem gerando uma série de impactos sociais e ambientais negativos. Segundo Émile Durkheim: ''O homem é um animal que só se humaniza pela socialização e a causa de cada fato social''. Assim, a falta de ética por parte da população no meio urbano traz um estudo do Instituto Saúde e Sustentabilidade, onde a poluição mata mais que acidente de trânsito em SP, contribuindo para um aquecimento anormal do planeta; destruindo cursos d'água, elevando os níveis de gases nocivos à saúde, causando a morte de plantas e animais como uma reação em cadeia.   É notório, portanto, a compulsividade do cidadão por produtos que após o uso, faz seu descarte simples demais em qualquer lugar. No entanto, medidas paliativas se faz presente uma vez que não sana os problema, se faz necessário uma reeducação ambiental do consumo consciente, a arrecadação de fundos para ONG's como o Fundo Mundial para a Natureza, promovendo o reflorestamento de áreas degrada com, propiciando a soltura de espécies em extinção e projetos de leis com o incentivos fiscais para o apoio de cooperativas.