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Enviada em: 06/10/2018

Até a ocorrência da primeira Revolução Industrial, a humanidade não se preocupava com o desfrute exacerbado e desenfreado dos recursos naturais que o nosso planeta dispõe. Contudo, com a carência de água potável no primeiro século do terceiro milênio surgiram diversas dificuldades. Nesse sentido, as mesmas devem ser superadas para que todos possam dispor desse líquido essencial à vida.       Um dos problemas decorrentes da exiguidade da água é a não garantia dos direitos humanos às pessoas que encontram-se nesse cenário, uma vez que a falta dela dificulta o pleno acesso à saúde, educação, desenvolvimento, dentre outros fatores fundamentais para viverem bem. Isso acontece porque os três por cento da água doce existente no mundo têm abundância desigual nos territórios. Assim, verifica-se a necessidade de atuar na resolução dessa questão.       Faz-se mister, ainda, salientar os conflitos decorrentes da disputa entre países ocasionada pela pouca disponibilidade de água, bem como seu desperdício nas nações industrializadas. Esse quadro favorece a manutenção da pobreza, precariedade de serviços e dificulta o progresso desses indivíduos. Por isso, de acordo com Paul Atson, co-fundador do Greenpeace,  devemos usar a inteligência para viver em harmonia com o ambiente. Sendo assim, é interessante utilizarmos nosso intelecto para conservar o planeta Terra.       É preciso que os humanos assumam, portanto, sua responsabilidade diante da escassez de água, visto que esse problema causa impactos negativos a todos. Nessa perspectiva, os governos devem formar uma equipe com seus melhores cientistas para que a mesma desenvolva, por meio de pesquisas utilizando a melhor tecnologia disponível, uma forma acessível de dessalinizar a água do mar, a fim de garantir o acesso universal a ela. Além disso, precisam implementar em suas culturas o consumo sustentável através da educação escolar e familiar. Desse modo, daremos um passo relevante rumo à diminuição das desigualdades.