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Enviada em: 03/10/2018

O bem mais essencial para os seres vivos é a água potável, sem ela o desenvolvimento do mundo é erradicado. Ademais, são perceptíveis os sinais de que num possível futuro a água se torne rara devido à má gestão desse recurso e a poluição desse meio.    A Principio, no ano de 2014 deu-se inicio em São Paulo uma grande crise hídrica no sistema Cantareira, em que o volume útil atendia 8,8 milhões de pessoas da grande São Paulo se esgotou, isso mostrou o despreparo do governo e da população na gestão e na conservação desse recurso. Ademais, a Sabesp estima que em São Paulo, 25%da água se perca no caminho entre a distribuidora e as torneiras má conservadas das casas. Desse modo, são agravadas as crises hídricas no Brasil.    Outro aspecto, está relacionado aos grandes conflitos que a crise hídrica promove. Portanto, quando um bem tão essencial para a vida humana começa a se esgotar, as disputas por sua fontes se intensificam, fato comprovado desde 1959, em que o Egito e o Sudão monopolizam o acesso às aguas do rio Nilo por meio de acordo, porém nos últimos anos, países como a Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Ruanda, e Burundi passaram a exigir a partilha igualitária do rio Nilo.    Portanto, há significativas dificuldades para controlar a crise hídrica. A fim de se conseguir efetivar o controle desse recurso, as pessoas deve utilizar água de modo racional evitando banhos demorados, lavando carros com menos água, evitando lavar calçadas, quintais e outros cômodos domésticos desnecessariamente. Além disso, as prefeituras das cidades devem assegurar o bom funcionamento dos encanamentos evitando a perda de agua durante o seu trajeto, além do mais, o governo deve investir em pesquisas científicas que possam desenvolver tecnologias purificadoras de águas sujas e salgadas. Aumentando assim as chances de amenizar a situação da escassez de água no mundo.