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Enviada em: 06/10/2018

Água: sinônimo de vida O problema da escassez da água não é atual. Vários são os autores literários que já escreveram obras sobre o tal, como Vidas Secas, de Graciliano Ramos e Os sertões, de Euclides da Cunha. A água é um dos direitos humanos com maior importância, pois sem ela é impossível a sobrevivência, e são poucas as coisas que não necessitam dela para serem feitas.    Atualmente, os índices indicam que o setor que mais gasta esse recurso é a agropecuária, correspondente à 70% da água utilizada pelo ser humano. 22% são utilizados pelas indústrias e os 8% restantes, de uso doméstico. Graças a esse fator, muitas pessoas decidiram adotar o vegetarianismo e o veganismo, a primeira sendo uma alimentação sem carne e a segunda, sem nada que provenha dos animais, por amor à eles e pela preocupação com a escassez de água.    No ano de 2017 e 2018 foram realizados, por um longo período de tempo, inúmeros racionamentos de água, à mandato do governo, devido ao risco de escassez. Foram vários dias escolhidos em que a água seria cortada  em determinados setores, por um ou dois dias no máximo, a cada seis dias. Essas 73 semanas ajudaram o principal reservatório, Descoberto, a subir de 5,3% a 93,9%, quando encerraram os dias de rodízio.     Com a ausência de chuvas, porém, esse índice começou a cair, mas ainda está numa situação confortável. Infelizmente tem lugares como o Nordeste ou África Subsaariana que passam por longos períodos de seca e ninguém faz nada, devido à falta de atenção e de recursos governamentais.     Tratar esgotos e dessalinizar a água do oceano são boas saídas para o problema hídrico, porém são opções que necessitam de muito capital e pouco ouvidas pelos governadores. O melhor a ser feito é usar o poder da mídia para alertar os problemas da falta de água e conscientizar a população a começar economizar, pois sem água o ser humano só vive cerca que três a cinco dias, em condições normais de saúde.