Enviada em: 02/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direito Humanos passou a garantir a todos os indivíduos o direito ao bem-estar social. Conquanto, com o atual cenário de escassez de água, acaba por prejudica o funcionamento da agropecuária, fábrica, residência e compromete o ecossistema. Assim, devemos fundar planos que, tenham como finalidade suprir a falta de água.   É indubitável que a educação é o fator principal no desenvolvimento da conscientização da população de um país. Hodiernamente, o cenário do uso dá água é muito mais intenso que há poucas décadas atrás, com 70% destinado a agricultura, 20% a industrias e 10% para o consumo humano. Sendo assim, o uso excessivo da água, principalmente na agricultura ocorre em um ritmo bastante acelerado do que a reposição é feita pelo seu ciclo natural, extinguindo assim muitos mananciais e causando grande desigualdade em sua distribuição. Segundo a ONU, mais de 1,2 bilhões de pessoas não tem acesso a água potável e 2,5 bilhões não tem acesso a saneamento básico. Tudo isso revela, problemas que precisam ser minimizado o quanto antes.    Faz-se mister, ainda, salientar o impacto na saúde humana causado por falta de água de qualidade para uso no dia a dia. Segundo essa linha de pensamento, Graciliano Ramos retrata muito bem em seu livro vidas secas, no qual conta a vida miserável de uma família de retirantes obrigado a se deslocar para áreas menos castigadas pela seca. Diante de tal conceito, o Brasil detêm cerca de 12% da reserva hídrica do planeta, todavia esse potencial hídrico é distribuído de forma irregular pelo país.    Infere-se, portanto que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o governo deve promover a reutilização e transposição da chuva em regiões que mais chovem no brasil para áreas mais escassas hidricamente. Já as escolas, devem ensinar a reutilização da água e o uso de maneira consciente, para incentivar os pequenos a fazer o bom uso deste recurso.