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Enviada em: 30/09/2018

Tornamos deuses da tecnologia, mas permanecemos macacos na vida", disse o historiador, Arnold Toybee, retratando progresso em determinada área social e o decaimento em outra, e nessa perspectiva o abalo pela falta da água. Muitas pessoas sofrem pela ausência da mesma, que tem sido suprimida pelo desperdício e a poluição. Primeiramente, vale ressaltar que o real sentido da crise é pela falta de água potável. Sabendo que o corpo humano é composto por 70%, é notório a necessidade da mesma para o homem. As causas que tem gerado tal choque são os gastos exacerbado, exemplo: banhos demorados, calçadas e carros sendo lavados com água corrente, isso gera um grande impacto pois a água utilizada é a saneada, que possui um grande custo econômico e ambiental. Outrossim, grande causador do abalo hídrico, é a carência em conscientização popular em educação da hidrosfera. Pois embora seja um tema discutido em salas de aula, atitudes como: descartes de produtos químicos de industrias, restos de resíduos domésticos, ainda é realidade no cotidiano. E tudo isso vem restringindo que a água potável alcance alguns, pois além da população não possuir uma atitude sustentável preservando a água pura, impede que ela se renove naturalmente, dificultando o acesso as demais pessoas. Em suma, cabe um estimulo reforçado por parte do ministério do meio ambiente(MAA), sobre os cuidados que se deve manter com a água, ensinando o qual é vital para todos, porém o foco deve ser também os adultos, com projetos de controle de consumo hídrico, atenção ao cumprimento da lei de descantes em lugares proibidos, e o conhecimento, através de cartilhas escolares, outdoor  e as  mídias sociais.