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Enviada em: 27/09/2018
A água doce disponível corresponde a 3% existente no globo terrestre, sendo que apenas uma fração encontra-se em rios e derivados prontos para o tratamento, a ingestão é extremamente importante à manutenção da vida. O crescimento da população mundial aponta uma crise a tempos mencionada por Darwin, retificando, no contexto atual, a troca da comida por água, visto que, a distribuição pelos continentes é desproporcional e ainda o tratamento para consumo da água salgada é caro. O rio Amazonas com seus afluentes é o maior do mundo em quantidade de vazão(quantidade de litros/minuto), segundo dados do IBGE, situado ao norte do Brasil e com água abundante para as necessidades locais, em contra partida, a região sudeste atravessou no século XXI períodos de seca, acarretando estresse hídrico, embora dentro do mesmo país. Nesse contexto, a Europa assemelha-se por conter grande aglomerado populacional e déficit na manutenção de água potável, segundo o gráfico do site Walterbjr. Embora alguns métodos tornem o meio possível de ser obtido, esses são caros, pois utilizam o calor para aquecimento, haja visto que a energia fornecida em grande parte por combustíveis fósseis geram como produto o dióxido de carbono, participante do aquecimento global, esse método é indicado somente para países sem opções, pois os efeitos impactam todos, países como Arábia Saudita e Catar pertencentes ao Oriente Médio utilizam desse recurso, segundo o Jornal da Cultura. Os impactos da escassez de água no novo milênio, portanto, estão concentrados em alguns países, geralmente com densidade demográfica alta. A Organização das Nações Unidas, pode realizar operações para promover a dessalinização, com placas solares ecologicamente corretas, por não emitirem poluentes, no plano equatorial, porque a incidência solar é maior, com ductos ligando os continentes, assim, ajudaria na proporção de escassez e pessoas à sobrevivência basal. Enquanto, figuras carismáticas locais promoveriam a concientização através da internet.