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Enviada em: 27/09/2018

A escassez de água é um grande impasse mundial, no qual a sociedade não se importa como deveria. Logo, os principais causadores da escassez de água é a má distribuição, desperdício, poluição, desmatamento e a falta de saneamento básico assim como a falta de capitação e reutilização da água da chuva, o que favorece à crise hídrica.    Ademais, o desperdício de água é derivado do mal-uso desse recurso e do consumo industrial, comercial, residencial e agrícola. Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), 40% da água retirada no Brasil é desperdiçada na produção de carros, eletro domestico, uso residencial e agrícola. Outrossim, o desmatamento das florestas é o maior causador da escassez de água no planeta, já que as árvores são responsáveis pela capitação da água da chuva, no qual são armazenadas no lençol freático e são distribuídas no rios.   Além disso, a falta de saneamento básico contribui para o aumento da poluição dos rios, no qual compromete todo um ecossistema. Como mostra o site G1, em que as margens do rio Jucu no Espirito Santo, milhares de peixes foram encontrados mortos, vitimas da poluição da água. Logo, essas águas contaminadas não podem ser consumida, pois pode provocar graves riscos a saúde, o que agrava ainda mais o problema e contribui com a escassez de água.   É evidente, portanto, que os Poderes Públicos deve promover uma melhor distribuição das águas, para que a taxa de desperdício venha decair, no intuito de que o meio ambiente como toda a população não venha sofrer com a falta de água. Assim como, o Ministério da Educação em parceria com a mídia em geral deve promover campanhas que aponte as consequências da má utilização da água e dos riscos que a sociedade enfrenta com a escassez de água, a fim de que toda a população venha se mobilizar e fazer sua parte, evitando: o desmatamento das florestas e a contaminação dos rios para a sobrevivência de toda a sociedade e do meio ambiente.