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Enviada em: 28/09/2018

Após a primeira Revolução Industrial, com o desenvolvimento do capitalismo, houve um aumento substancial no uso da água pela sociedade. Atualmente, ocorre uma grave crise hídrica, pelos mais diversos motivos. Podemos citar, a desigualdade na distribuição da água, o uso muitas vezes sem ética da mesma, o desperdício e o pouco reaproveitamento.         Em primeiro plano, existe uma desigualdade natural da presença de água, porém agravada muitas vezes pelo homem. Um exemplo seria o Mar de Aral, localizado na Ásia Central, que encolheu muito devido a irresponsável exploração humana. Este uso, ao não seguir um padrão que respeite a ética, preservação ambiental e responsabilidade hídrica, prejudica a fauna e a flora.        Em segunda instância, o desperdício e o parco reaproveitamento são pilares para uma crise hídrica. Estes dois tópicos são interligados, pois a noção de aproveitar ameniza muito o desperdício. É verdade que para isso se faz necessário o desenvolvimento de técnicas de Engenharia Hídrica, entretanto, o investimento seria altamente benéfico à sociedade como um todo.       Por conseguinte, enfrentar a crise hídrica é fundamental para o equilíbrio da humanidade. A Organização das Nações Unidas deve, através de reuniões com seus países-membros cobrar atitudes de seus respectivos governos com o intento de que se criem leis com foco na preservação hídrica, uso responsável e sustentável deste tão importante recurso. Aqueles países que não tomarem decisão com tal objetivo, devem receber sanções econômicas da ONU. Importante ressaltar que a mesma ONU, deve propor aos seus países-membros que invistam em pesquisas sobre reaproveitamento eficiente da água, uso mais qualificado usando de tecnologias e que estas sejam popularizadas com objetivo de que a população possa usar a água de maneira econômica e benéfica. Tratá-la com mais seriedade deve ser o caminho.