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Enviada em: 29/09/2018

A sobrevivência humana depende de uma fonte universal, assim, toda população mundial tem o direito de usufruir. Porém, existe uma crença de que tal substância não terá fim, sabe-se, que esse pensamento é inadequado, pois o futuro pode ficar instável. Entretanto, possui uma significativa parcela de cidadãos que tem um difícil acesso à água, isso ocorre devido a uma sociedade vulnerável, prevalecendo as classes com maiores desigualdades sociais.       Ademais, regiões nordestinas brasileiras como o sertão, apresenta estações quentes e secas ao longo do ano, o que provoca um índice pluvial extremamente baixo, esse cenário gera consequências como a fome e a pobreza. Além disso, políticos enriquecem por meio da Indústria da Seca, somado a isso, esses recursos que seriam utilizados para ajudar na sociedade desse determinado local, são manipulados para vida privada de sujeitos corruptos.       Concomitantemente, a desigualdade social entre as classes pobres representa um déficit ao acesso à água, pois recebem pouca ou nenhuma ajuda do gestor público, isso forma-se um má saneamento básico. Por outro lado, o desperdício cresce entre as famílias, são registrados lavagens de automóveis, de calçadas utilizando uma grande quantidade de água e vazamentos públicos que demoram para serem resolvidos.        Fica claro, portanto, a importância do Governo organizar-se diante desse fato, em estabelecer entre as classes uma integração e igualdade, como o exemplo de ONGs (Organizações Não Governamentais). Com o apoio da ONU (Organização das Nações Unidas) para auxiliar cada país individualmente no processo à diminuição da escassez de água. Outrossim, a população deve formar campanhas de engajamento para conscientização do perigo ao desperdício, se inspirando no Canadá que predomina uma qualidade de vida satisfatória.