Enviada em: 01/10/2018

É essencial que todos os indivíduos tenham acesso a água potável, para que evite problemas de saúde e tenha as necessidades básicas realizadas. Todavia,, essa não é a realidade do mundo no século XXI; inúmeras regiões de todo o globo vem sofrendo grandes impactos com a falta desses recursos, de maneira que impulsionou o conflito no Oriente Médio, no qual, um dos maiores motivos é o controle do canal de Suez. Fica claro, portanto, que medidas urgentes devem ser tomadas, e de forma indubitável a sociedade junto a ONU e o Estado reverta a situação presente.     Em primeiro lugar, é importante destacar que a água é algo que não falta no planeta terra, ela ocupa cerca de 98% de todo o território, entretanto, apenas 2% atende as necessidades fisiológicas do ser humano, essa disponibilidade esta distribuída em todo o globo: a regiões com abundância , como o Brasil e a regiões com escassez, como localidades da Ásia e África; todavia, esses dados não são proporcionais, a distribuição os recursos estão altamente ligado com o desenvolvimento do país, países desenvolvidos utilizam 10 vezes mais do que a media diária do recurso, enquanto países como o Brasil que possui uma das maiores bacias hidrográficas do planeta lida com a falta de água em regiões mais pobres.       Em segundo lugar, observa-se que, com o desenvolvimento industrial e agrônomo o volume de água descartado nesses processos é uma alavanca para o agravamento da escassez, visto que 99,9% dos produtos produzidos em todos setores utilizam a água como matéria prima. Outrossim, existe regiões como Ásia, África e Oriente Médio que lidam com a falta de chuvas, exploração de países desenvolvidos e com conflitos internos causado, sobretudo, pelo controle da água. Diante disso, nota-se que os impactos trazidos pela falta de água não é apenas fisiológico, entretanto, social e estrutural.        Faz-se necessário, portanto, que a ONU e os Estados de todo o mundo formule projetos, campanhas para apaziguar as regiões que sofrem embates pelo recurso, e torne o Dia Mundial da Água um evento fortemente global com a ajuda da mídia que incentive não apenas a economizar água, mas que olhe para os que não tem acesso à ela. Deve-se criar leis, fiscalizações e fornecer incentivos com a ajuda do Ministério da Agricultura e da OMS para que os meios de produção utilize da tecnologia para desenvolver formas que reduza a contaminação e desperdício da água em seus processo. Dessa forma, os impasses e impactos causando pelas escassez de tal recurso será menos danoso a sociedade.