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Enviada em: 28/09/2018

Dizer que a água é vida é um velho clichê, embora essa afirmação não seja sempre levada em conta. Desconsiderando a importância social, culinária e fisiológica da água, para a população, governos e empresas fazem seus prejudiciais avanços.   A água tem sua importância para, desde, a microscópica bioquímica até para as grandes empresas de geração de energia. Sua escassez ou má distribuição afeta todo esse itinerário, passando pelo indivíduo social. Indivíduo esse afetado, muitas vezes, pelas medidas do próprio governo que, visando uma boa receita, abre mão do abastecimento à uma certa população para dar aval à tranposição de rios e construção de barragens e represas.   A falta de visão empática quanto ao uso da água também é notável na agropecuária. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que mais de 50% da água consumida no Brasil é usada no agronegócio; que em certas situações seca rios inteiros, leva complexos ecossistemas à ruína e afeta a vida de muitas famílias.  Sendo assim, interesses empresariais aliados às fracas medidas de preservação do governo, fazem da água algo a que não é dado seu real valor. Medidas constitucionais eficazes, fiscalização abrangente no âmbito agropecuário e medidas de economia individual podem trazer com sucesso uma melhora latente quanto a má distribuição de água, seu melhor aproveitamento e sua melhor preservação para o futuro.