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Enviada em: 28/09/2018

A sociedade brasileira e suas atividades econômicas cresceram de tal maneira, que aquilo que no passado eram “riquezas naturais sem fim” se transformaram em recursos escassos. O aumento da população, atrelada a poluição e má distribuição desse recurso, são um dos fatores dessa problemática. Nesse cenário, faz-se pertinente a análise destrinchada da razão da ausência desse recurso em algumas regiões, diferentemente da abundancia do mesmo em outras.   Inicialmente, é necessário pontuar, que a má distribuição desse recurso é um problema de poder, e por isso há conflitos mundiais pela posse da água. Isso porque, apesar de termos 70% de água no mundo, apenas 1% é segura para consumo, provocando uma preocupação que não é mais tão futura assim. Tendo em vista ás secas e/ou poluição desse recurso em larga escala.   Como consequência da falta de consciência que esse consumo tem de ser racional, além do aumento da população, se sinaliza uma crise hídrica grave. O Brasil apesar de conter regiões com um grande volume de água, ainda é muito desigual na distribuição da mesma. Tal fato se dar nas dificuldades de se transportar e/ou transferir essa água sem que se gere um problema ambiental ainda maior. Prova disso foi a grande crise de racionamento que ocorreu em São Paulo, cerca de 85% da população da região ficaram sem água e passaram por um rodizio de distribuição.    É necessário, portanto, que o Ministério do meio Ambiente em parceria com os meios de comunicação de Massa, leia-se televisão, pelo fato de atingirem o grande público, criem campanhas de conscientização para o uso e desuso correto desse recurso, pois, apesar da grande quantidade nem toda pode ser consumida. O Governo Federal deve fiscalizar através do principio poluidor - pagador, de maneira que aquele que causar danos ou perdas ás águas responderá criminalmente de acordo com as legislações do código de água. (Decreto 10.643). Assim, de forma gradativa o consumo irracional não será mais um fator predominante.